sexta-feira, 2 de novembro de 2012

A mente aberta.


Fui educada assim. 
Sempre com a mente aberta, pronta a aprender, compreender e aceitar. 
Isto não quer dizer que concorde com tudo, ou que diga AMEN a tudo o que vai acontecendo e que vou apre(e)ndendo. 
Quer apenas dizer que sei aceitar que há realidades diferentes, formas de pensar que por muito que me soem disparatadas, são a forma de alguém pensar. E por muito injustas e estranhas que as coisas me soem tenho de ter o discernimento de perceber que a minha verdade não é a verdade de todos. 

Isto por vezes doi, custa a engolir, custa "viver com". E a base de tudo é saber respeitar o "próximo". 
Quando alguém não quer saber, por muito que tenhamos o mundo inteiro para lhes dar, temos de aceitar e respeitar o espaço das outras pessoas, e guardar o mundo só para nós, ou para quem queira saber. 

Doi ? Sim.
Custa? Imenso.

Mas é preciso aprender a respeitar a bolha dos outros. 

4 comentários:

  1. É também uma das coisas por que me rejo: a minha liberdade termina onde começa a liberdade dos outros.

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  2. :) É exactamente isso.

    http://nobresonho.blogspot.pt/

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